
Aprenda quais são as vantagens de usar o Diagrama de Causa e Efeito

Por meio de processos padronizados e um sistema de controle de qualidade, o dia a dia de sua empresa adquire mais segurança e produtividade. E, o melhor: com menos riscos e imprevistos. Para tanto, vale a pena conhecer os métodos mais eficazes para agregar à rotina do seu empreendimento.
É o caso do diagrama de causa e efeito. Caso você ainda não conheça ou já tenha ouvido falar, mas não sabe como aplicá-lo, siga com esta leitura! Nos tópicos abaixo, vamos destacar as vantagens do diagrama de causa e efeito e como ele pode ser usado para diagnosticar as possíveis causas de um problema e, então, resolvê-lo rapidamente. Boa leitura!
O que é o diagrama de causa e efeito?
Também conhecido como diagrama de Ishikawa, o diagrama de causa e efeito foi desenvolvido pelo professor Kaoru Ishikawa em meados da década de 1990. O modelo surgiu a partir de um extenso trabalho em gestão de qualidade, do profissional, que teve início nos anos 60.
Com isso, o diagrama de causa e efeito teve a sua base de aplicação idealizada para oferecer soluções. Tudo isso, a partir da análise de causas e efeitos que levaram (ou podem levar) os diferentes trabalhos e atividades da sua empresa a enfrentar desafios e obstáculos.
Quando o diagrama de Ishikawa pode ser usado?
No geral, o diagrama de causa e efeito tem aplicação diversificada. Confira, a seguir, alguns cenários prováveis para a sua utilização:
- Diagnóstico das causas para um problema;
- Desenvolvimento de um novo produto ou serviço para a sua empresa;
- Identificar gargalos e/ou carências nos processos de trabalho;
- Otimizar o fluxo de trabalho;
- Monitorar os resultados das estratégias desenvolvidas.
Trata-se de uma solução que vai além do da gestão de qualidade, mas que envolve — direta ou indiretamente — o setor, uma vez que visa a melhoria contínua do trabalho na sua empresa.
Como funciona o diagrama de causa e efeito?
O desenho desse modelo de diagrama lembra bastante o formato de um esqueleto de peixe. Ao visualizá-lo, da esquerda para direita, podemos considerar que cada osso representa uma possível causa para o problema analisado até chegar à cabeça do peixe, que é o problema em si a ser enfrentado.
Para chegar a esse desenho, contudo, é importante avaliar algumas etapas — e que veremos quais são logo abaixo. Confira:
Identificação do problema
Saiba, exatamente, o que está afetando o desempenho na sua empresa. Pode ser a baixa produtividade, o tempo de interrupção imprevisto do seu maquinário ou, até mesmo, conflitos interpessoais.
Independentemente do problema, ele deve ser reconhecido e anotado na cabeça do peixe. Em seguida, desenhe uma linha horizontal e siga o modelo anteriormente mencionado do diagrama de causa e efeito para a elaboração das etapas posteriores.
Aponte os fatores relacionados ao problema
Destaque, pelo menos, quatro questões que podem ter relação com o principal problema. A partir disso, você define-as nos traços que representam a espinha do peixe.
Discuta as possíveis causas para o problema
Agora, envolva as pessoas para uma discussão proveitosa sobre as possíveis causas do problema. Essa parte deve manter o foco no problema em si, a fim de avaliar a sua origem e então definir, claramente, eventuais soluções para ele.
Analise o diagrama de causa e efeito
Com o desenho do diagrama de Ishikawa pronto, você e sua equipe têm uma avaliação completa do problema muito bem exposta. Ou seja:
- o problema;
- os fatores;
- as possíveis causas.
Isso garante uma observação mais precisa sobre o que está acontecendo e o que pode ser feito para resolver o problema — seja de forma imediata ou de maneira gradual.
Mais uma vez, a participação de todos é fundamental para que ideias distintas sejam elaboradas e debatidas. Contudo, vale reforçar que o diagrama de causa e efeito nada mais é do que uma das muitas soluções de gestão à vista (ou gestão visual) que podem trazer ainda mais qualidade à gestão da sua empresa, e à rotina de trabalho.
Gostou de aprender um pouco mais sobre essa poderosa ferramenta de gestão à vista? Pois é esse o tema central deste artigo: mostrar o quanto um pouco de organização, padronização e controle de qualidade são ainda melhores quando se tem métodos eficientes para diagnosticar e resolver os desafios do dia a dia.
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